terça-feira, 15 de dezembro de 2009

João Bosco e cinema


Essa é só curiosidade de associação auditiva.
Há muito tempo ouço a música Bala com bala e recentemente percebi uma incrível semelhança com a música tema da 20th Century Fox (somente nas gravações de Elis e João Bosco). Seria uma referência, já que a música fala de cinema, mocinhos, pipoca, etc?
Justamente! Confirmado pela produção de Bosco.
O engraçado é que nem Aldir Blanc nem Bosco comentaram muito essa ‘homenagem’ subliminar.
Ah, eu sempre gosto de ouvir essa música imaginando a tela de cinema, o público e a luta entre mocinho e bandido. É excelente. Elis gravou em 1972 no álbum Elis.

Pra quem quiser baixar, tentem com o nome da música no http://www.4shared.com/
Quem quiser conferir o site do Bosco: http://www.joãobosco.com.br/ -agradecimento especial

2 comentários:

  1. Não sei qual é a relação do João Bosco com Francisco Bosco. Mas esse seu post - e de uma maneira geral o que vc escreve - me fez lembrar do livro "Banalogias" deste curioso autor. Segue a resenha pra ver se concorda comigo. Bjs
    Resenha
    "Livro do escritor e letrista Francisco Bosco traz reflexões sobre o cotidiano, da paixão e do amor à música ao futebol Estética, sexualidade, dança, jogos, lingüística, morte, música, comportamento, luto e artes marciais. Nos 26 ensaios reunidos em Banalogias, Francisco Bosco filosofa, com bom humor e originalidade, sobre estes e outros temas do cotidiano. Ao mesmo tempo em que nos diverte, suscita a reflexão sobre os valores da sociedade contemporânea. Bosco levanta questões como: por que odiar a figura de Michael Jackson, fruto da sociedade racista norte-americana?; por que nós, ocidentais, escondemos tatuagens pelo corpo no intuito de revelá-las?; ou, ainda, por que o carioca diz “vou te ligar” quando na verdade não vai ligar nunca? Destacam-se também as referências do autor à banalização da cirurgia estética, que visa à adequação aos padrões aceitos; à moralidade da magreza – que representa o signo da urgência; e à imobilidade a que os playboys estão condenados, entre outros aspectos que permeiam nosso cotidiano".

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  2. Francisco é filho de João Bosco e um promissor nome da literatura brasileira. Escreve crônicas e poesias. Também tem parcerias com o pai, Guinga, João Donato e Ivan Lins.
    Obrigada pela comparação.

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